Aché

Destaques

  • Fornece uma solução econômica de alta disponibilidade
  • Processa cargas de trabalho de 30 a 110 vezes mais rápido do que a implementação Oracle em testes

Para evitar interrupções de serviço, o Aché precisava de uma solução de alta disponibilidade para o seu banco de dados SAP HANA. A empresa farmacêutica migrou de seu conhecido fornecedor Linux para o SUSE Linux Enterprise Server for SAP Applications e para o SUSE High Availability Extension. O Aché não só obteve uma solução de alta disponibilidade eficaz, mas também observou ganhos de desempenho devido ao ajuste do kernel.

Visão geral

O Aché, um laboratório farmacêutico brasileiro fundado em 1966, fortaleceu e expandiu as suas operações ao longo das últimas cinco décadas. A empresa produz medicamentos prescritos, sem prescrição, genéricos, dermatológicos e dermocosméticos.

O desafio

Como o banco de dados SAP HANA do Aché suporta todas as suas soluções ERP da SAP — o que inclui dados financeiros, de manufatura e logística — perdê-lo ou não conseguir acessá-lo pode causar uma enorme interrupção nas operações do Aché. Para evitar uma interrupção de serviço, o laboratório farmacêutico decidiu buscar uma solução de alta disponibilidade para o seu banco de dados SAP HANA. No entanto, encontrar a solução mais econômica foi um desafio. Investir em uma segunda máquina apenas para problemas de failover não era financeiramente viável. Como resultado, o Aché procurou uma combinação de software e hardware que pudesse fornecer alta disponibilidade sem exceder o orçamento.

“Vejo a equipe de gerenciamento da SUSE em uma relação próxima conosco, sempre acessível e capaz de fornecer soluções e trabalhar conosco em um mercado complexo e desafiador. Não é algo que vemos todos os dias.”

Solução SUSE

A empresa inicialmente considerou um concorrente da SUSE para uma solução de alta disponibilidade. Afinal, esse concorrente é bem conhecido no espaço de código-fonte aberto e já era o provedor de Linux do Aché há oito anos. Entretanto, por uma questão de devida diligência, o Aché decidiu também analisar a SUSE. A empresa descobriu que o SUSE Linux Enterprise Server for SAP Applications, que a SUSE desenvolveu em coordenação com a SAP, e o SUSE High Availability Extension apresentavam uma solução madura com casos de teste comprovados. “Testamos a solução em comparação com a solução que tínhamos antes”, explicou o engenheiro de infraestrutura Valter Castelhano. “Enquanto a solução que tínhamos não conseguia executar de forma consistente o failover (e, às vezes, travava durante a execução), a solução SUSE funcionou perfeitamente”. Para Castelhano, conseguir testar e ver a solução em execução nos novos dispositivos Dell R930 para HANA da organização foi um dos principais pontos para a decisão.

O fato de a SUSE trabalhar em estreita colaboração com a SAP para o desenvolvimento do SUSE Linux Enterprise for SAP Applications também foi decisivo para Castelhano. O Aché aproveita todos os ganhos de desempenho e personalizações que a SUSE faz especificamente para a SAP. “A SUSE oferece uma linha sólida de produtos inovadores com uma abordagem cooperativa, o que nos faz acreditar e confiar nela para criar a próxima geração de soluções de TI dentro do Aché”, afirmou Castelhano.

O Aché trabalhou com o parceiro da SUSE, SSYS, para implementar a solução SUSE. A implementação do produto nas novas máquinas ocorreu sem problemas e a solução de alta disponibilidade funcionou conforme previsto. No total, o projeto levou cerca de três a quatro meses para ser concluído.

Os resultados

Quando perguntado sobre o desempenho da solução SUSE após a implementação, Castelhano explicou que ela funciona conforme projetado. O ambiente de CQ do Aché também possui um usuário na base de dados de produção. E se algum erro atrapalhar o ambiente de produção, tornando-o indisponível, o SUSE High Availability Extension desliga o ambiente de CQ e coloca o banco de dados de produção online sem qualquer interação humana. Felizmente, o Aché ainda não precisou usar o SUSE High Availability Extension, exceto em testes bem-sucedidos.

Como um efeito colateral benéfico da implementação no HANA, o Aché percebeu ganhos de desempenho devido ao ajuste do kernel encontrado no SUSE Linux Enterprise Server for SAP. Por exemplo, em testes recentes, a implementação HANA conseguiu processar cargas de trabalho de 30 a 110 vezes mais rápido do que a implementação da Oracle poderia processar.

Como o Aché teve uma experiência muito positiva com a SUSE, a parceria está sendo expandida. Em 2017, o Aché está migrando todos os Servidores Linux para o SUSE Linux Enterprise Server 12. A empresa também implementará o SUSE Manager, que reduz a complexidade de gerenciamento da infraestrutura, e o SUSE Linux Enterprise Live Patching, que permite correções do kernel em tempo real sem afetar os negócios.

De acordo com Castelhano, o que começou como uma pequena parceria se transformou em um dos pilares estratégicos do Aché: “Vejo a equipe de gerenciamento da SUSE em uma relação próxima conosco, sempre acessível e capaz de fornecer soluções e trabalhar conosco em um mercado complexo e desafiador. Não é algo que vemos todos os dias”.